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Chegam ao fim as moratórias de crédito privadas. Ainda não sabemos o que acontecerá às moratórias legais (moratórias concedidas pelos bancos para o Crédito Habitação). Mas sabemos que muitas famílias vão ser chamadas a voltar ao pagamento das suas prestações com créditos pessoais. Neste artigo vamos falar-lhe do que poderá fazer para fazer face a este retomar de encargos mensais.

Analise a sua situação financeira

Muitas famílias pediram moratórias de crédito simplesmente para ter alguma forma financeira. Talvez o tenham feito, também, para se acautelarem das incertezas inerentes a esta crise ou para criar uma poupança para emergência. Infelizmente muitas outras tiveram queda de rendimentos e precisaram desta medida para garantir que conseguiam fazer face a todas as suas despesas mensais. Qualquer que tenha sido o motivo, é fundamental que analise a sua situação financeira. Que perceba qual foi o real “estrago” da crise. Se teve uma queda de rendimentos. E perceber quais os encargos que tem e que irá ter.

Na prática, falamos de perceber quanto recebemos e onde gastamos o nosso dinheiro, passo fundamental para perceber se temos ou não as finanças equilibradas. Se ganhamos mais do que gastamos iremos conseguir poupar. Se gastamos mais do que ganhamos vamos ter de nos endividar e/ou de consumir as nossas poupanças.

Analise a carência de capital

Como sabemos, a prestação de um crédito é composta pela amortização do capital em dívida (na prática, reduz o valor em dívida todos os meses) e pelo pagamento dos juros (que será tanto maior quanto maior o valor da dívida). Se estiver em situação de dificuldade financeira pode pedir uma carência de capital e ficar a pagar apenas os juros. É certo que esta é uma medida pontual e que irá durar pouco tempo (nalguns casos 6 meses, noutros 12 meses e noutros ainda 24 meses). Mas poderá fazer toda a diferença. É importante que tenha em mente que nestes casos não fica com um registo negativo no seu mapa de créditos do Banco de Portugal, não o prejudicando em futuros pedidos de crédito.

Aproveite a queda das taxas de juro

Esta é a altura ideal para reorganizar as suas finanças pessoais. Os bancos estão atentos a situações de fragilidade financeira e acabam também por estar preocupados com o previsível aumento do incumprimento dos contratos de crédito. Por outro lado, as taxas de juro têm vindo a cair de forma consistente, estando já as taxas EURIBOR em mínimos de sempre (negativas). Assim, é bem provável que consiga aproveitar este contexto para reorganizar os seus créditos. Como?

Consolide os seus créditos

É possível pedir um crédito para liquidar todos os créditos que temos. Nesta situação, iremos ter o prolongamento dos prazos dos créditos mas também uma redução expressiva das taxas de juro praticadas, especialmente em situação em que temos vários cartões de crédito. A conjugação do aumento do prazo e redução das taxas de juro pode ou não representar um aumento dos juros a pagar ao longo do contrato. No entanto, o mais importante é conseguir pagar as suas prestações todos os meses de modo a evitar o incumprimento. Se quiser reduzir o valor dos juros suportados poderá também usar a poupança gerada pela consolidação de créditos para amortizar antecipadamente o contrato. Deste modo, nos meses em que tem mais folga poderá liquidar o crédito mas nos meses em que está mais aflito não terá de o fazer. Tem mais liberdade ou flexibilidade.

Consolide os créditos na sua casa

Uma segunda alternativa passa por utilizar o valor do seu imóvel para consolidar os vários créditos que tem. Com esta alternativa irá aproveitar o atual estado do mercado imobiliário (os preços não têm parado de subir), conseguindo assim ter uma garantia que os bancos valorizam. No caso da consolidação com hipoteca poderá fazer uso de um prazo de crédito muito dilatado ao mesmo tempo que tem as taxas de juro mais baixas do mercado. Por outro lado, pode ainda rever os seguros do seu crédito habitação e com isso poupar ainda mais dinheiro.

Está muito preocupado?

Podemos estar muito preocupados. É um facto que vivemos momentos de grande incerteza e que não sabemos o que o futuro nos reserva. No entanto, a melhor alternativa para uma situação destas é fazermos o que está ao nosso alcance para evitar ou colmatar problemas financeiros. Vença a inércia e perceba que tem toda a vantagem em analisar as possibilidades que tem ao seu dispor. Já viu que pode reduzir as suas prestações bancárias e garantir a segurança financeira da sua família?

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