A expressão “tempo é dinheiro” é utilizada para justificar que ao estar parado estou a desperdiçar uma oportunidade de ser mais rentável. Mas já pensámos realmente quanto vale o nosso tempo?
Como Definimos O Valor Do Nosso Tempo?
O valor de qualquer bem ou serviço é sempre influenciado pelo fator escassez. Basta recordar o dilema do valor do diamante e de um copo de água para perceber a importância da escassez. Quando comparamos estes dois bens, somos levados a dizer que um diamante é mais valioso que um copo de água. Mas será que é sempre assim?
Se estiver perdido num deserto há 5 dias e tiver diante de mim um copo de água e um diamante, o que vou escolher? Aqui está o exemplo de como a escassez influencia o valor de um bem.
O Nosso Tempo É Um Bem Muito Escasso E Precioso
Ora, o nosso tempo é um bem escasso. Muitas pessoas gostariam que um dia fosse maior, mas por muito que evolua o mundo, um dia terá sempre 24 horas. É neste sentido que têm surgido novos negócios que permitem às pessoas rentabilizar melhor o seu tempo. Um exemplo claro são empresas que atuam como a Reorganiza. Isto é, representamos os nossos clientes na procura das melhores soluções financeiras, enquanto o cliente está no seu dia-a-dia de trabalho.
Como não tem tempo para pesquisar as melhores condições, a Reorganiza faz isso pelas pessoas. A falta de tempo é muitas vezes responsável por más decisões financeiras, desde produtos bancários a contratos com seguradoras, telecomunicações ou até a escolha do melhor ginásio.
Ter Tempo Permite Fazer Boas Decisões Financeiras
O tempo dá-nos a possibilidade de ponderação, que nos permite ser um consumidor mais esclarecido. O mesmo raciocínio pode ser interiorizado por quem está, por exemplo, em idade de reforma e agora tem mais tempo livre. Esta possibilidade não é uma fatalidade, mas sim uma excelente oportunidade. Ter mais tempo livre permite que possa escolher melhor aquilo que outros não têm possibilidade de o fazer. O tempo que se tem pode ser uma oportunidade de rentabilizar melhor o seu dinheiro.
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Nota: Artigo adaptado de crónica no Jornal Destak
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