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Nesta 4ª feira passou na CMTV uma reportagem muito oportuna, referente a uma investigação sobre burlas na internet de falsas empresas de intermediação de crédito.

Os Intermediários de Crédito vinculados não lhe cobram comissões!

Sendo a Reorganiza uma empresa Intermediária de Crédito esta reportagem é para nós de crucial importância. Na nossa atividade diária temos alguns casos de clientes que nos relatam que já pagaram a outras empresas para terem o seu pedido de financiamento aprovado. Sempre que ouvimos isso desconfiamos logo de estarmos diante de uma burla e procuramos alertar os clientes para isso, pois uma empresa que seja intermediária de Crédito Vinculada está expressamente proibida de cobrar qualquer valor aos seus clientes.

Uma empresa como a Reorganiza tem de ser remunerada, mas neste caso a remuneração do serviço prestado é feita pelos bancos e nunca pelos clientes. Os burlões que continuam a atuar neste mercado também se aproveitam de alguns comportamentos de risco dos potenciais clientes. Por isso, aproveito esta oportunidade para lembrar que nunca deve escrever o seu email ou número de telefone num espaço público, como as redes sociais tipo Facebook.

Cuidados a ter para evitar uma burla

Existem especialistas em burlas que estão atentos a estes comportamentos e assim que apanham algum dado pessoal estabelecem o contacto como se fossem uma empresa. Também deve estar atento a pedidos de amizade que recebe nas redes sociais, também essa forma de atuar não é própria de uma empresa credível.

Garanta que trabalha com um intermediário de crédito credível

Com a obrigatoriedade de as empresas intermediárias de crédito estarem registadas no Banco de Portugal, estas passaram a ter um número de registo que deverá estar nas comunicações com os clientes (no nosso caso é o número 0000304). Ainda assim, a melhor forma de testar a veracidade destas empresas é pesquisar no Portal do Cliente Bancário do BdP se consta lá o nome. A melhor forma de combater estas situações é procurar informação e isso está ao seu alcance.

Nota – Artigo adpatado de crónica no Jornal Destak

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