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Parece incrível, mas os momentos de maior crise, momentos em que deveríamos ser mais solidários uns com os outros, acabam por ser momentos de aumento das tentativas de burla. Neste artigo deixamos um alerta: cuidado com as burlas de crédito.

O problema

Muitas famílias são confrontadas com a necessidade de cortar custos e de encontrar soluções para os seus problemas financeiros. Infelizmente, muitas famílias perderam rendimentos e voltam-se para soluções de poupança. Aqui pela Reorganiza temos falado de soluções como a transferência do crédito habitação, a consolidação de créditos ou a mudança no seguro de vida do crédito habitação. Esta soluções permitem poupanças praticamente no imediato e são verdadeiras boas de salvação para muitas famílias. Mas…

Nem todas as pessoas têm acesso ao crédito

A queda de rendimentos e o aumento do risco de crédito (por exemplo, pelo aumento do risco de despedimentos) faz com que os pedidos de crédito sejam avaliados com bastantes mais rigor. O resultado é a queda das taxas de aprovação de crédito. Numa altura em que mais precisamos somos confrontados com uma maior dificuldade de acesso ao crédito, apesar de algumas facilidades apresentadas pelo Banco de Portugal.

As burlas aumentam!

Se precisamos de dinheiro ou de reduzir custos, através do crédito consolidado e se não temos uma instituição financeira que nos aprove o crédito, podemos entrar em desespero. E é nos momentos de maior desespero que surgem soluções aparentemente milagrosas. Sonhos que acabam por se revelar pesadelos.

A burla mais tradicional, que na Reorganiza temos combatido mas tendo denotado um aumento dos relatos de tentativa, é o pedido de um valor para avaliação de um pedido de crédito. De notar que o regime de intermediação de crédito impossibilita os intermediários de cobrar qualquer valor aos seus clientes. Assim, para se proteger, sugerimos:

  1. Nunca pague comissões de avaliação de processos de crédito a supostos intermediários;
  2. Pesquise no site do Banco de Portugal pelas informações de registo de determinado intermediário;
  3. Em caso de tentativa de burla apresente de imediato a sua queixa junto do Banco de Portugal e das entidades de segurança.

O mundo digital tem imensas potencialidades e nos dias que correm acaba por ser dos únicos meios de podermos tratar dos nossos temas, já que não podemos sair de casa. No entanto e infelizmente, há sempre quem procure enganar os outros e aproveitar-se da sua fragilidade. Se teve alguma experiência dessas queira deixar o seu testemunho e alguns detalhes na caixa de comentários abaixo para ajudar as outras pessoas a evitar o mesmo problema.

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