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Com a possibilidade de acontecer uma subida das taxas de juro, ou concretamente da Euribor, a curto ou médio prazo de certeza já sentiu receio do que possa acontecer ao valor das prestações dos créditos, nomeadamente do seu crédito habitação.

Hoje as taxas de juro estão em níveis muito baixos. Mas apesar da presidente do Banco Central Europeu não ter ainda colocado em definitivo a possibilidade de uma subida já em 2022, o certo é que depois da Reserva Federal dos Estados Unidos (FED) ter subido as suas taxas diretoras, e com o aumento da inflação este cenário parece cada vez mais certo.

O atual contexto das taxas de juro

As taxas de juro têm-se vindo a manter em níveis muito baixos com o BCE a manter as suas taxas de referência baixas, tendo em vista incentivar a economia.

É certo que a Euribor, a taxa de referência do crédito habitação não é fixada pelo BCE, mas este ao manter baixas as suas taxas diretoras, ou seja, as taxas com que os bancos comerciais se financiam junto do BCE influencia indiretamente a Euribor. Se a taxa de financiamento do banco baixa, então também mais barato será o custo do financiamento para empresas e particulares.

E quando em julho de 2018 entrou em vigor a Lei nº32/218 que obrigou os bancos a repercutirem na totalidade as taxas negativas da Euribor, nos contratos de crédito habitação, o valor das prestações caíram substancialmente.

Esta situação que ainda hoje se mantém pode, no entanto, alterar-se, se para conter a inflação o BCE subir as taxas diretoras.

Uma subida da Euribor levará ao aumento da prestação do seu crédito habitação

De facto, se o BCE subir as taxas diretoras, a Euribor irá subir. E a primeira consequência será o aumento da prestação mensal do seu crédito habitação. E caso não ocorra um aumento no seu rendimento, aumentará a sua taxa de esforço e por consequência diminuirá o seu orçamento mensal disponível.

O que pode fazer para se precaver

Se já tem um crédito habitação chegou a altura de pensar como se defender:

  1. Olhe para o spread do seu crédito habitação. Se for alto, tente negociar uma descida junto do banco. Adicionar alguns produtos financeiros pode reduzir o spread em alguns pontos percentuais e com isso minimizar o impacto de uma eventual subida.
  2. Olhe para o seguro de vida associado ao seu crédito habitação. O seguro é obrigatório e tem um capital ajustado ao montante em dívida. Mas como tem a ver com a idade de quem pede o empréstimo, a partir de uma certa idade o seu valor sobe acentuadamente. Simule noutra entidade e veja como o pode baixar. Se não pode baixar a prestação do crédito pode baixar o que paga mensalmente pelo seu seguro e assim compensar.
  3. Amortize parcialmente o seu crédito habitação. Se tem algum dinheiro de parte use-o na amortização da sua dívida. Ao reduzir o capital em dívida, o valor da prestação também se reduzirá e será menor o impacto do aumento das taxas de juro.
  4. Consolide créditos. Se tem vários empréstimos, a taxas distintas aproveite para consolidar os seus créditos, poderá baixar o valor a pagar mensalmente e assim suportar uma eventual subida do seu crédito habitação

 

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