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João Raposo escreve na nossa rubrica mensal para a Visão e Exame a propósito da polémica em torno dos gastos públicos na preparação e organização da JMJ 2023.

“Por muito que possa custar aos crentes, a verdade é que não foi por devoção que o Estado se envolveu nesta Jornada Mundial da Juventude.”

Reforça a posição de que todo o escrutínio em torno das despesas do estado deve ser feito de forma contínua. Só assim é possível ter um país com contribuintes mais informados e instruídos, e a democracia que todos queremos alcançar mais fortalecida.

Leia aqui o artigo completo.

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