Se há confusão frequente na linguagem sobre seguros, atualmente, com a multiplicação de planos e seguros de saúde, muitos consumidores ficam totalmente baralhados. A diferença entre plano ou seguro de saúde deve ser esclarecida, e deve perceber que o indicado para si depende de muitas variáveis, e não é necessariamente um ou outro. Neste artigo leia sobre o que precisa de saber para decidir.
O que é essencial na escolha entre seguro ou plano de saúde?
Em primeiro lugar, compreender a sua situação atual. Pode querer mudar a proteção que já tem na saúde, percebendo se o mercado agora lhe dá mais vantagens (sobretudo se já tem há algum tempo, é importante saber se há melhores condições); pode querer contratar um primeiro seguro de saúde; contratar um seguro para algum familiar que precise de maior proteção ou apenas escolher um seguro para complementar o apoio do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Como a oferta no mercado se multiplica, há muitas pessoas com motivos válidos para indecisões, até porque, com a idade, as necessidades em saúde mudam e os agregados familiares alteram-se.
A palavra ‘plano’ pode aparentar ser menos ‘sólida’, quando comparada com o termo ‘seguro’. Só que essa escolha depende das necessidades do segurado: qual a sua história clínica; o orçamento disponível; o agregado familiar; a idade ou o nível de urgência que tem no momento de contratar o seguro.
O seguro de saúde pode ter uma maior abrangência, embora possa não ser a sua melhor escolha no momento em que precisa dele. Deve lembrar-se que, numa situação de urgência, tem de contar também com o habitual tempo do espera (alguns meses) ou ‘período de carência’ de alguns seguros.
Um critério interessante para se guiar na escolha é separar os consumidores nos que sabem que precisam/preveem gastar 200 ou mais euros por ano em despesas de saúde. Faça contas: se precisa desse valor – ou superior – deve ter coberturas maiores e apostar num produto mais caro. Se precisar de menos, ou precisar apenas de uma área da saúde muito específica, deve analisar bem a sua escolha e pedir aconselhamento para selecionar um plano.
Reflita em algumas variáveis antes de decidir
Para tomar a decisão final entre seguro ou plano de saúde, pense, por exemplo, em que situações gasta dinheiro com saúde; se sofre de alguma doença complexa ou crónica; se há cirurgias aconselháveis ao seu historial clínico nos próximos anos; se tem filhos ou pensa ter nos próximos anos ou se quer um serviço que cubra emergência.
Como distinguir os 2 conceitos, na prática?
Podemos dizer que os seguros de saúde são planos com um limite de capital associado, em que é a seguradora que paga os cuidados de saúde, diretamente aos prestadores, quando efetuadas dentro da rede, ou reembolsa a pessoa segura das despesas efetuadas fora da rede. Há uma seguradora que assume o risco e são titulados por uma apólice de seguro. Adequam-se a quem procura o acesso a hospitalização, a ambulatório, a determinado tipo de tratamento ou mesmo a assistência em caso de doenças graves. Ainda assim, é preciso ter presente que o acesso a estes cuidados depende do seu contrato e do plafond que estipular à partida. Há seguros com coberturas reduzidas e outros com grande abrangência.
Os planos de saúde, por outo lado, vão dar-lhe o acesso a uma rede de cuidados médicos com desconto. Não há exclusões, limites de idade ou plafonds porque é o consumidor que paga tudo do seu próprio bolso, mas com um desconto. Dispensam, ao contrário dos seguros de saúde, limite de idade, períodos de carência, exclusões por doença anterior ou necessidade de autorização e copagamento, e ainda franquias (o valor que, em caso de sinistro, fica a cargo do cliente). São produtos menos dispendiosos, têm menos implicações e são importantes para muitos consumidores, pelo fator preço, facilidade e idade, já que a partir de determinada idade avançada pode ser difícil estar protegido.
Se está em fase de perceber qual o orçamento para adquirir um seguro ou plano de saúde, sem pôr em risco as suas finanças pessoais, o serviço da Reorganiza pode ajudá-lo sem qualquer custo para si. Somos mediadores e negociamos com os nossos parceiros, sem custo ou compromisso para o cliente. Na prática, fazemos simulações e conseguimos avaliar o mercado de forma rápida e aconselhar o produto que tenha a melhor relação entre preço, coberturas e serviço para o seu caso específico.
Como funcionam os serviços da Reorganiza Mediação de Seguros?
Para poder ter a carteira adequada às suas necessidades e ao melhor preço, temos um serviço que funciona em 4 fases:
- Diagnóstico – Diga-nos quais as suas necessidades e quais as coberturas que tem atualmente para percebermos se tem as coberturas que precisa e deseja;
- Apresentação de Soluções – Iremos procurar e negociar as melhores soluções para o seu caso concreto;
- Formalização – Apoiamos em todo o processo de formalização, explicamos todas as letras pequenas e ajudamos ao preenchimento das propostas;
- Acompanhamento regular – A nossa relação não acaba na formalização pois uma proteção destas dura bastante tempo. Assim, apoiamos ao longo da duração do contrato e apresentaremos propostas de melhoria e otimização. Estaremos cá para o que precisar!
O investimento na saúde é fundamental e cada vez mais temos de nos valer por nós próprios. O caos nos Serviços de Saúde Pública deverá aumentar, antes de se resolverem os problemas. Daí, mais vale jogar pelo seguro e assumir as rédeas da saúde da sua família.
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