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Ao contratar um crédito pessoal sabe certamente que vai assumir um compromisso financeiro com a entidade que lhe emprestar o dinheiro. Não há problema nenhum, mas deve ter consciência que vai ter de devolver com juros o dinheiro que lhe emprestaram, em prestações mensais, durante período que acordarem.

Por isso, ao contratar um crédito pessoal vai ter impacto no seu orçamento mensal. E certamente quer que este impacto seja o menor possível. Para isso tem de encontrar o melhor. As nossas dicas vão ajudá-lo:

1 – Antes de mais procure apenas entidades autorizadas a conceder crédito

Esta é a primeira regra de ouro. Existem vários créditos anunciados nas redes sociais como créditos rápidos. Não confie. Só as instituições autorizadas pelo Banco de Portugal têm legitimidade para o fazer. Não arrisque mesmo que as condições financeiras apresentadas seja muito boas. Lembre-se do ditado popular: “não há galinha gorda por pouco dinheiro”.

2 – É importante indicar a finalidade a que o crédito se destina

Pode ter a tentação de não dizer à instituição financeira a quem vai pedir o dinheiro para que o quer. De facto, se pensa que não têm nenhum interesse em se saber onde vai utilizar o dinheiro, está enganado.

O banco ao questioná-lo, está apenas a tentar ajudar, já que a taxa de juro máxima do crédito, fixada pelo Banco de Portugal depende da finalidade a que este se destina. De facto, se se destinar à educação ou saúde, por exemplo, a taxa máxima que o banco lhe pode cobrar (no segundo trimestre de 2024) é de 8,5%, se for para comprar um carro novo é de 6,3%, mas se não declarar a finalidade a taxa de juro é de 15,6%. Convencido?

3 – Tenha em atenção a TAEG e o MTIC

Sabemos que a primeira tentação é olhar só para a taxa de juro. Mas não é suficiente já que pelo valor que pedir não vai pagar apenas juros. Vai também pagar, por exemplo, comissões, impostos ou mesmo seguros.

Assim ao analisar uma proposta de crédito não olhe só para a Taxa Anual Nominal (TAN), a vulgar denominada taxa de juro. Tem de olhar para a Taxa Anual de Encargos Efetiva Global (TAEG), só esta taxa inclui todos os custos que vai ter com o seu crédito. Mas como está em percentagem, o nosso conselho é que olhe para o Montante Total Imputado ao Crédito (MTIC), que traduz em euros quanto lhe vai de facto custar o valor que pedir emprestado. Quanto menor for menos vai pagar pelo seu crédito, ou seja, melhor é para si. Nós ajudamos neste acompanhamento, se precisar.

4 – Tenha em atenção as comissões bancárias

Como vai ter de as pagar, quanto menores forem melhor, e já agora quanto menos forem também. Tenha em atenção não só as comissões do crédito em si, como também as de eventuais produtos que lhe sugiram contratar para baixar a taxa de juro. Veja se estas estão propostas, e se não estiverem peça para as incluírem para que sejam incorporadas na TAEG e MTIC e assim poder decidir com a informação completa.

5 – Peça várias propostas

Para poder escolher o melhor crédito pessoal tem de ter em seu poder várias opções. Por isso peça várias propostas com as mesmas premissas de valor, prazo e finalidade para poder decidir em consciência.

6 – Fale com a Reorganiza

Sabemos que pedir propostas e compará-las demora tempo, e tempo é dinheiro. Por isso estamos aqui para o ajudar a poupar. Temos uma equipa de especialistas em finanças pessoais que, sem custos para si, vai analisar a sua situação financeira e o ajudar a encontrar o crédito pessoal que melhor se adequa ao seu caso concreto. Lembre-se connosco as suas finanças estão em boas mãos.

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